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“O Bicho de Pedra Azul” é o sexto título da coleção Jequitinhonha, a terra, a gente

por Redação LiteralmenteUAI
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“O Bicho de Pedra Azul” é o sexto título da coleção Jequitinhonha, a terra, a gente

O escritor mineiro José Roberto Moreira de Melo lança seu 12º livro, “O Bicho de Pedra Azul”. A obra faz parte da coleção Jequitinhonha, a terra, a gente, um projeto pessoal do escritor que visa valorizar e divulgar a cultura popular e a história da colonização da região do Vale do Jequitinhonha. 

“O Bicho de Pedra Azul” narra a conturbada trajetória de Idalino Rocha, típico menino travesso do arraial do Jiribibi, que cresce cometendo pequenas contravenções, mas, quando adulto, sob a proteção do Bicho de Pedra Azul, se torna ladrão de pedras preciosas e jagunço dos mais temidos na região.

O Bicho é um personagem do rico folclore do Vale do Jequitinhonha, que, segundo a crendice popular, escolhia as crianças que acompanharia ao longo da vida, sabendo que elas seriam capazes de fazer tudo o que ele queria, se tornando más, cheias de pecados e ruindades”, conta José Roberto, que nasceu e ou sua infância em Araçuaí, convivendo com o realismo mágico das histórias do povo do Vale.

A obra também traz a novela “O mascate da Bahia-Minas”. A história se a na pequena cidade de Jenipapo, um paraíso no Vale do Jequitinhonha, onde um mascate da Estrada de Ferro Bahia-Minas vive tranquilamente com sua amada, até receber duas notícias que, de formas bem diferentes, o colocarão cara a cara com a morte.  

Os livros da coleção Jequitinhonha, a terra, a gente, começaram a ser publicados em 2021. Antes de “O Bicho de Pedra Azul”, foram lançados: 

  • A Virgem de Gravatá, que conta a trajetória de uma família influenciada por uma crendice religiosa; 
  • O Rio das Araras Grandes, narrando a saga de Luciana Teixeira, mulher à frente de seu tempo, empresária e fundadora da cidade de Araçuaí, no século XIX; 
  • Nanuque, o herói do Mucuri, épico sobre a atuação dos indígenas da região, ao lado do empresário Teófilo Otoni, no desbravamento da região, também no século XIX;
  • O último trem para Filadélfia, uma crônica policial, cujo cenário é a Estrada de Ferro Bahia-Minas, linha férrea que ligava, entre 1882 e 1966, o norte de Minas, ando por Araçuaí, Teófilo Otoni, então denominada Filadélfia, Carlos Chagas e Nanuque, ao sul da Bahia, com paradas em Caravelas, Alcobaça e Ponta de Areia.

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